Investimento de R$ 1,57 bi deve mudar a ‘cara’ da hotelaria em BH

Com os incentivos municipais concedidos pela prefeitura de Belo Horizonte, 34 hotéis estão  com projetos aprovados e um em fase de licenciamento e se todos eles sairem do papel, a capital mineira ará a ter 34.500 leitos, contra os 18 mil leitos atuais.

A cidade de Belo Horizonte possui grande parte dos meios de hospedagens num negócio de família e muitos estão mal posicionados no mercado, pois os devidos investimentos em modernização não são feitos, assim como qualificação e treinamento de mão-de-obra. Muitos ‘donos’ do negócio hotel istram como seu pai herdou de seu avô e ainda conseguem obter uma boa remuneração pela falta de oferta. Quando a operação está ruim a falta de resultados justificam a ausência de re-investimentos em modernização e qualificação de profissionais. Quando a operação está boa, os resultados justificam a não necessidade de investir no aprimoramento da mão de obra e a indisponibilidade de vacância, pois os quartos e salas de eventos sempre cheios e a impossibilidade de promover reformas estruturais. O hoteleiro familiar, mais que as redes, são hábeis em explicar o porque priorizam investir tão pouco.  Alguns produtos hoteleiros apresentam instalações deficientes e com pouca visão de empreededorismo, mas as altas taxas de ocupação sem a contra-partidas compatíveis para seus hospedes estão com os dias contados.

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Através da chegada iminente de grandes e novas redes, até então ausentes no mercado, haverá uma evidente melhora nesta equação visto que as redes tem políticas bem definidas e seus contratos de istração preverem provisões para os novos investimentos. Igualmente suas políticas de recursos humanos são um excelente paradigma para os colaboradores tão desejosos de se qualificarem cada vez mais. “Evidentemente que na hotelaria, assim como em todos os mercados a concorrencia é salutar e cuida de dividir os bons e os ruins. Quem tem competência, bom produto, funcionários motivados e qualificados se estabelecerá, os que não atenderem as demandas do novo mercado ficam pelo caminho. Esta realidade representa um dos argumentos-base para a reposição de inventário onde novos leitos entram no set competitivo e alguns dos atuais saem. Isso acontece em praticamente em todos os segmentos de negócios tanto de bens de consumo como de serviços”, assegura o Consultor e Asset Manager, Maarten Van Sluys.

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