Manutenção preventiva: A saúde invisível do hotel

Uma planilha bem estruturada, com cronograma detalhado e checklist por apartamento e por equipamento, já pode fazer uma diferença significativa

Artigo de Jessé Resende* – A manutenção preventiva deve ser encarada com total responsabilidade estratégica, e não apenas como uma tarefa operacional. Trata-se de uma prática essencial para garantir que todos os equipamentos e sistemas de um hotel funcionem de forma contínua, segura e eficiente, sem interrupções inesperadas que prejudiquem a experiência do hóspede ou a operação do negócio.

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Hoje, o mercado já oferece softwares especializados em gestão de manutenção preventiva, capazes de organizar, planejar e alertar sobre revisões programadas, substituições de peças e inspeções periódicas. No entanto, para hotéis de menor porte, uma planilha bem estruturada, com cronograma detalhado e checklist por apartamento e por equipamento, já pode fazer uma diferença significativa.

Acima de qualquer sistema ou ferramenta, é fundamental entender que a manutenção preventiva começa nas pessoas. E aqui vale uma analogia clara e poderosa: No funcionamento de um hotel, existem dois “rins” que filtram, cuidam e sustentam a operação no dia a dia:

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  1. O profissional de manutenção, que deve ser escolhido com o mesmo critério e importância que se dá a um pilar estrutural. É ele quem conhece a fundo cada detalhe técnico do prédio, define prioridades, antecipa falhas e assegura que tudo funcione como deve.
  2. A governanta, que atua como o segundo rim, observando, notificando e cooperando na conservação de cada item dentro dos apartamentos, desde o desgaste de um colchão até o mau funcionamento de um controle remoto ou a necessidade de troca de pilhas em uma fechadura.
Manutenção preventiva: A saúde invisível do hotel
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Quando esses dois profissionais atuam em harmonia, com comunicação ativa e compromisso com a excelência, a vida útil dos equipamentos é ampliada, os custos são controlados e o hotel opera com padrão elevado de qualidade e eficiência. Manutenção preventiva não é um custo, é um investimento silencioso que protege a reputação, a estrutura e a rentabilidade do hotel. Na Saga Systems Brasil, acreditamos que tecnologia de ponta só entrega seu verdadeiro valor quando está acompanhada por uma gestão técnica preventiva e humana.

*Jessé Resende é CEO da Saga Systems Brasil com larga experiência no segmento de cofres e fechaduras na hotelaria.

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Edgar J. Oliveira

Diretor editorial - Possui 34 anos de formação em jornalismo e já trabalhou em grandes empresas nacionais em diferentes setores da comunicação como: rádio, assessoria de imprensa, agência de publicidade e já foi Editor chefe de várias mídias como: jornal de bairro, revista voltada a construção, a telecomunicações, concessões rodoviárias, logística e atualmente na hotelaria.

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